A tecnologia IRC – Ionização Rádio Catalítica, é um processo natural de descontaminação através de oxidantes produzidos dentro do duto do ar condicionado, baseados em oxigênio e hidrogênio. O fluxo de ar transporta os oxidantes, distribuindo pelos difusores e tratando os ambientes atendidos pelo sistema de climatização.
“Na purificação de ambientes hospitalares, o principal agente descontaminante produzido pela reação catalítica é o peróxido de hidrogênio (H2o2) em forma gasosa. O baixo nível de peróxido, além de ser inócuo ao ser humano, possui um efeito descontaminante potente sobre os microrganismos, inativando a grande maioria de bactérias e fungos, além de agir sobre os receptores dos vírus. A tecnologia age também sobre vários COVs (Compostos Orgânicos Voláteis) encontrados em hospitais, eliminando de maneira natural odores característicos”, revela Henrique Cury, diretor da Ecoquest.
Cury informa ainda que a tecnologia IRC é a única do mercado que não produz residual de ozônio (O3): “O ozônio é um gás com efeitos descontaminantes, mas que pode causar riscos à saúde e é encontrado em outros produtos de foto-catálise. Além disso, a tecnologia possui um estudo de eficiência atestado pelo IPT (Instituo de Pesquisas Tecnológicas) que demonstra a redução microbiológica em até 87% em ambientes dinâmicos. Grandes hospitais brasileiros já adotaram a tecnologia IRC. Desde o reforço à filtragem em centros cirúrgicos, UTIs e prontos socorros, até a eliminação de gases produzidos em salas de endoscopia, entre outros. O espectro da utilização da tecnologia em hospitais é bastante amplo e esse segmento é, hoje, o mais importante da empresa. Além da tecnologia IRC, hospitais vêm se beneficiando da luz UV para serpentina, cujo objetivo é eliminar a limpeza física com produtos químicos dos fancoils, melhorando significativamente a qualidade do ar, além de importantes ganhos energéticos”, informa.
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