Próxima de celebrar 60 anos de fundação, a ABRAVA deu posse nesta quinta-feira, 9 de junho, aos membros da Diretoria-Executiva, do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal para a gestão 2022-2025. A eleição que reconduziu a Chapa União, encabeçada pelo Sr. Pedro Evangelinos, se deu em 12 de maio.
Além dele, a mesa-diretora da entidade foi composta por Luiz Moura (Vice-presidente do Conselho de Administração), Arnaldo Basile (Presidente-executivo) e Celso Simões (Ouvidor).
A Diretoria é composta ainda por Arnaldo Lopes Parra (Diretor de Relações Associativas e Institucionais), Cristiano Brasil (Diretor de Tecnologia), Fábio Takahama (Diretor de Economia), Gilberto Machado (Diretor Jurídico), Jovelino Antonio Vanzin (Diretor de Relações Governamentais), Samoel Vieira de Souza (Diretor de Relações Internacionais) e Charles Domingues (Diretor de Desenvolvimento Profissional).
Completam o board Paulo Neulaender (Diretor de Marketing e Comunicação), Ranato Cesquini (Diretor de Meio Ambiente), Paulo Américo Reis (Diretor de Operações e Finanças), Eduardo Brunacci (Diretor Social), Luciano Marcato (Diretor de Eficiência Energética), Henrique Cury (Delegado de Relações Internacionais), Thiago Pietrobon (Diretor-adjunto de Meio Ambiente) e Joana Canozzi (Diretora-adjunta de Comunicação e Marketing).
O Conselho Fiscal é formado por Wadi Tadeu Neaime, Renato Nogueira de Carvalho e Leonardo Cozac de Oliveira Neto (efetivos) e Hernani José Diniz de Paiva, Wagner Marinho Barbosa e Sidney Ivanof (suplentes).
Em breve pronunciamento, o Presidente-executivo da ABRAVA, Arnaldo Basile, afirmou que o sucesso das atividades da entidade comprova o quanto a Associação tem crescido graças às interações com os profissionais e as demais entidades.
“Agradeço à equipe operacional da ABRAVA e às empresas associadas, que valorizam todas as ações que temos desenvolvido. Afinal, são os DNs (Departamentos Nacionais), compostos pelas empresas, que dão visibilidade à ABRAVA e representatividade nacional e internacional perante as outras entidades”.
Muito rapidamente, o Ouvidor da ABRAVA, Celso Simões, felicitou os eleitos, ponderando que a Associação está em boas mãos e desejou sucesso a todos.
Na sequência, o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Rafael Cervone, deu os parabéns aos diretores e reforçou o compromisso de defender e apoiar a indústria e os sindicatos filiados. “Precisamos estar focados para mostrar a importância da indústria, tanto para o Brasil como para a sociedade, além da importância de uma política industrial de longo prazo, que exceda governo, sendo política de estado e não de governo”, comentou.
Com a palavra, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, também enfatizou que a Fiesp e o Ciesp estão lado a lado com as entidades, como a ABRAVA, para resgatar o dinamismo da indústria de transformação no Brasil, perdidos nas três das últimas quatro décadas.
“A indústria de transformação brasileira, que já representou mais de 27% do PIB, hoje representa em torno de 11%. A ABRAVA é uma entidade que representa um setor dinâmico e tem muito a ensinar aos demais setores da indústria de transformação, como podemos voltar a crescer a taxas aceleradas”, argumentou.
O Engº Luiz Moura, se disse honrado em assumir a Vice-presidência do Conselho de Administração da entidade, “especialmente porque há pouco mais de seis anos, desde que assumi posições executivas em grandes fabricantes do nosso segmento, tenho acompanhado com bastante frequência as atividades da Associação. Sinto-me extremamente motivado a contribuir para o crescimento sustentável do nosso setor, a fim de desempenhar um papel que concilie os interesses dos nossos associados e os diversos entes que compõem o nosso mercado, obviamente sempre respeitando os nossos valores e o nosso Código de Ética”, salientou.
Por fim, o presidente do Conselho de Administração da ABRAVA, do Sindratar-SP e do conselho acadêmico da Escola Senai Oscar Rodrigues Alves, Pedro Evangelinos, em nome do setor, agradeceu ao presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, por apoiar a formação de mão de obra técnica para atender, com qualidade, à crescente demanda dos HVAC-R. Este apoio, lembrou ele, incluiu também a reforma e a revitalização daquela unidade da escola.
“Ao dar continuidade à gestão anterior, vamos buscar a isonomia do nosso setor frente aos concorrentes. O nosso segmento não precisa de subsídios, não queremos nenhum tipo de benesse. Precisamos ter a mesma condição que os nossos concorrentes internacionais com relação a câmbio, juros, tributos e infraestrutura. Nos deem isso, e podem zerar o Imposto de Importação de todos os itens do setor. Nós não vamos ter problema com isso. Queremos isonomia, não subsídio”, enfatizou.
O dirigente também informou que a entidade voltou a focar a última linha dos balanços das empresas associadas, dentro de todas as suas ações.
“Por último, mas não menos importante, a palavra da entidade, quer da ABRAVA, do Sindratar-SP ou do conselho da escola Senai, não é exclusividade da Presidência, mas uma obrigação de todos aqueles que participam dessas diretorias, de defender esses pontos”, concluiu Evangelinos, que participou remotamente por recomendações médicas.
O mestre cerimônia, Charles Domingues encerrou a cerimônia solicitando que Arnaldo Basile manifestasse o bordão há tempos utilizado pela ABRAVA, que agora atualizado após a pandemia passa a ser “Ar Condicionado é bom e faz bem, e juntamente com a refrigeração, ambos são essenciais”.