Os negócios envolvendo equipamentos para a climatização desses ambientes chegam a R$ 350 milhões

O Brasil é o principal mercado de data centers da América Latina. E a tendência é de crescimento constante. O aumento da computação em nuvem, o uso cada vez mais intenso da IA e outras tecnologias e recursos, levam à expansão da infraestrutura para o armazenamento de dados.

As altas cargas, por sua vez, exigem cada vez mais tecnologias eficientes para o resfriamento dos equipamentos. Assim, a demanda por soluções de maior tecnologia incorporadaé constante. Não por outra razão, fabricantes de equipamentos e componentes aceleram a oferta de soluções de baixo impacto ambiental e reduzido consumo energético.

Nos posts seguintes será possível acompanhar o que pensam os envolvidos e para onde caminham na oferta de saídas mais sustentáveis do ponto de vista ambiental e financeiro. Opinam, Alexandre Kontoyanis, atual presidente do chapter brasileiro da Ashrae e consultor na MCC, empresa especializada em soluções para data centers; Marcos Santamaria, da engenharia de aplicação das Indústrias Tosi; Rafael Dutra, coordenador de aplicação na Trane; Gustavo Martins de Melo, gerente de marketing de produto da Midea Carrier; e Paulo Ferreira, keyaccount manager na Ziehl-Abegg do Brasil.

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