Empresa, referência pelo invejável portfólio de obras, continua a inovar em engenharia e gestão de obras

No último 29 de outubro a diretoria da Heating Cooling recebeu, no Teatro B32, clientes, amigos e colaboradores para comemorar os seus 50 anos de existência. O espaço não poderia ser outro, um ambiente que tem a marca da própria empresa: o Birmann 32, até o momento o último dos grandes empreendimentos de Rafael Birmann que modificaram o perfil da cidade de São Paulo.

Projetado por Chien Chung Pei,o Birmann 32 possui o inconfundível estilo contemporâneo moldado por seu idealizador, sendo um dos maiores edifícios da América Latina, com 125 metros e 25 andaresque ocupam uma área de 120 mil m². Com classificação Triple A, possui certificação LEED Platinum.

O local escolhido para a comemoração, em si, foi emblemático, dada a contribuição da Heating Cooling para o sucesso do empreendimento. Foi dela a instalação dos sistemas de climatização e energia. E o fez, como tem sido comum em sua trajetória, vencendo obstáculos através da inovação. O edifício foi o primeiro empreendimento privado brasileiro de grande porte e alta complexidade a ter todos os seus projetos executivos desenvolvidos em BIM.

Não por outro motivo que, no ano de 2021, quando a Smacna Chapter Brasil escolheu oito obras para serem agraciadas com o seu tradicional Prêmio Destaques do Ano, estava entre elas o Birmann 32. Não apenas isso, a superioridade técnica e a grandiosidade do empreendimento fizeram com que ele fosse escolhido não apenas como uma das oito obras premiadas, mas a “Obra do ano”, algo até então inédito, o que continua sendo até os dias atuais.

A parceria entre a Heating Cooling e Birmann não começou aí. Desde os primeiros projetos que viriam a mudar a face da Faria Lima, no final de década de 1970, a instaladora paulista foi a escolhida para executar os sistemas de climatização. E o fez com tamanho zelo que a parceria percorreu décadas.

O estabelecimento de parceria duradouras com clientes, mas também fornecedores, tem sido uma marca da empresa ao longo das suas 5 décadas de existência.

Nascida no tradicional bairro da Freguesia do Ó num modesto galpão, a empresa avançou, superando obstáculos, até se transformar na principal instaladora do país, não apenas de ar-condicionado, mas das utilidades prediais como um todo.

O próprio nascimento já foi um ato de superação. O ano de 1974 marca o início do fim do chamado milagre brasileiro, período de robusto crescimento da economia do país, impulsionado principalmente pelo investimento público em grandes obras. Marca, também, o início do período inflacionário.

Remando contra a maré, em uma época que era obrigatório para as instaladoras o credenciamento junto a algum fabricante, a Heating, como é popularmente chamada, buscou espaços e conquistou seu lugar.

A década do crescimento

A década de 1980, que muitos consideram perdida para a economia brasileira, não o foi para os sócios Flávio Barchetta, Domingos Barchetta e José Maria Veiga Nimo. Pelo contrário, foi quando, no rastro do debilitamento das empresas líderes do segmento, eles abriram caminho para transformar a empresa no que é hoje.

O final dos anos 80 assistiu a Heating  Cooling instalando-se numa moderníssima sede, na qual ainda permanece. Sem renunciar às suas origens, mudou-se para a Rua Mateus de Leão, também na Freguesia do Ó. Os amplos espaços permitiam acomodar suas equipes de engenharia, cada vez mais ampla, e comercial, ambas que muitos vêm como a razão do sucesso da empresa. Além dessas, o espaço permitia abrigar uma fábrica própria de dutos e as oficinas para o material de pré-instalação.

Anos 90: a consolidação

Nem bem completara 20 anos de história e a empresa já se tornara presença obrigatória nas principais obras do período.

Seu nome esteve, então, vinculado às obras mais emblemáticas da época, seja pela importância no desenvolvimento urbano econômico do país ou pelas tecnologias empregadas. É neste período que começam a ser utilizados os sistemas de fluxo variável, na água e no ar, impulsionados pela disseminação dos variadores de frequência. Também, os sistemas de termoacumulação ganham espaço, como estratégia de redução do custo energético das instalações.

Não é estranho, assim, que o prêmio Destaques do Ano Smacna Brasil de 1996 tenha agraciado o World Trade Center de São Paulo, instalação entregue pela Heating Cooling em 1995. Dotado de sistema de termoacumulação através de tanques de gelo, o empreendimento modificou o panorama da Marginal Pinheiros.

Em 1997, mais uma vez recebia uma homenagem da Smacna. Agora, pela obra da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, entregue no ano anterior. Ali, a empresa instalou mais um sistema de água gelada com termoacumulação em tanques de gelo. A distribuição do ar nos ambientes era feita pelo piso, garantindo uma qualidade do ar superior, assim como o conforto térmico, com menor custo energético. Os estudos apresentados pela instaladora garantiam um payback de 1,4 anos.

O Hotel Renaissance, localizado na Alameda Santos, São Paulo, foi a instalação premiada pela Smacna em 1998. Ainda hoje um ícone da engenharia construtiva brasileira, o hotel incorporava o estado da arte em tecnologias para climatização ambiente. Os sistemas de ar-condicionado contavam, para sua gestão energética, com tanques de acumulação de gelo. Algo ainda pouco usual à época, a água de retorno fazia o pré-aquecimento da água de banho através de heat-recovery. O sistema era de ciclo variável no secundário, também uma inovação. A Heating Cooling fechou o ano com a certificação ISO 9001.

Aempresa completou os anos 90 com mais duas obras premiadas pela Smacna. A solenidade de premiação realizada no dia 3 de maio de 2000 associava sua marca às principais obras do ano anterior. A primeira era uma instalação no Laboratório Allergan em Guarulhos, São Paulo, para atender tanto os escritórios, quanto as áreas de produção, incluindo salas limpas. A outra era um retrofit no Shopping Cittá America, no Rio de Janeiro, onde foi instalado, também, um tanque de acumulação de água gelada.

A obra da Allergan não seria a única farmacêutica e tampouco de salas limpas a ser instalada pela Heating no período. A empresa soube surfar muito bem na onda das farmacêuticas entre o final do século XX e início do XXI. O governo federal estivera empenhado em fortalecer o setor. Dessa leva de instalações, a mais relevante foi a da Glaxo, no Rio de Janeiro, que exigiu um grande esforço da empresa, inclusive com a instalação de uma potente fábrica de dutos no sistema TDC no site. Entregue em 1998, o sistema de 3.300 TR atendia áreas de produção, incluindo salas limpas, e as áreas administrativas.  A obra da Glaxo, que foi premiada pela Smacna em 1999, foi considerada pelo mercado a obra da década, pela sua complexidade técnica e volume de material e equipamentos envolvido. É da época, também, a abertura do escritório no Rio de Janeiro.

Uma empresa constantemente vivendo seu tempo

O novo século viu a Heating Cooling crescer em tecnologia e soluções inovadoras. A edição 2002 do prêmio Destaques do Ano da Smacna Brasil premiava a primeira obra em sistema open book do mercado, quando as instalações das utilidades correm em paralelo com a civil. Tratava-se das instalações da OptiGlobe Communications, principal fornecedor de serviços terceirizados de tecnologia da informação (TI) para operações de missão crítica da América Latina. A obra, de 2700 TR, incluindo um sistema de termoacumulação, foi concluída no prazo recorde de 3 meses.

Em 2001 o país foi impactado pelo famoso “apagão”. A capacidade de geração de energia elétrica não conseguia acompanhar a demanda. Assim, às soluções que visavam administrar o consumo em horários de pico, foram acrescentadas as de co-geração ou até mesmo de queima direta, usando como combustível o gás natural.

Adaptando-se aos novos tempos, a Heating Cooling entregava, em 2003, o Faria Lima Financial Center. Os 60.000 m² de área, distribuídos por 17 andares, eram climatizados por 2 chillers de absorção por queima direta e um chiller elétrico, além de um sistema de acumulação de gelo.  A distribuição do ar incorporava os sistemas de volume de ar variável, uma solução que estaria presente nas obras mais importantes do período.

A recuperação dos preços do petróleo no mercado mundial, dando viabilidade à exploração do pré-sal, aliada à política do governo Lula de estimular a produção local, fez deslanchar os negócios da Petrobras, incluindo a nacionalização das plataformas marítimas. No período, a Heating Cooling, graças às parcerias que cultivou desde a sua fundação, conseguiu inúmeros contratos. O mais relevante deles, talvez, foi o da PRA-1 – Plataforma de Rebombeio Autônomo 1 -, cuja construção, em módulos, foi realizada nos estaleiros das Petrobras em Maragojipe, litoral da Bahia. Os sistemas de climatização instalados pela empresa atenderam aos módulos de Acomodação e Utilidades numa operação que não permitia erros.

Importante frisar que as parcerias construídas por décadas trouxeram outros frutos. É da primeira década do século um dos passos mais ousados da empresa, a operação Dubai. Em conjunto com construtoras nacionais, que começavam a ganhar o mercado mundial, a Heating Cooling executou diversas obras na região do Golfo Pérsico.

No mesmo período avançavam as obras para a Copa do Mundo de 2014, a ser realizada no Brasil. A Heating Cooling foi a responsável pela instalação dos sistemas de climatização da Arena Corinthians, uma obra que, para os diretores da empresa, tinha um gostinho todo especial.

Em 2013 a empresa entregou um outro empreendimento disruptivo: o São Paulo Corporate Towers. Classificado como edifício AAA (Triple A) e referência global em sustentabilidade, foi o primeiro empreendimento comercial brasileiro a obter a pré-certificação LEED Platinum 3.0 Core and Shell, conferida pelo United States Green Building Council e o primeiro projeto arquitetônico do famoso escritório Pelli Clarke Pelli no Brasil, em um dos principais centros financeiros da atualidade.

A crise política de meados da segunda década, logo transformada em crise econômica profunda, levou de roldão o mercado da construção. As obras da Petrobras estancaram. Várias construtoras viram-se envolvidas no processo político.

O mercado do ar-condicionado tampouco foi poupado. De uma maneira geral as empresas, particularmente as mais expressivas, enfrentaram situações alarmantes. Algumas chegaram a sucumbir.

Gestão eficiente e alta engenharia

A diretoria da Heating Cooling conseguiu, através de uma gestão eficiente, conduzir a empresa para uma situação confortável. Embora tendo que reduzir o quadro de funcionários, não renunciou à engenharia. Graças a essa atitude visionária, logo estava presente em instalações de altíssima tecnologia, como o Laboratório Nacional de Luz Sincrotron, o Projeto Sirius, em Campinas.

Esse capital acumulado e preservado, já no final da década entregava mais uma obra icônica: o Birmann 32.Partindo de um projeto marcado pela inovação, a equipe da Heating Cooling acrescentou diversas melhorias no sentido de ir além das expectativas do proprietário. Em relação à CAG, identificou a oportunidade de melhorias introduzindo um sistema de fluxo variável em circuito único, com os chillers trabalhando em paralelo.

Introduziu, também, chillers com variadores de frequência e mancal magnético, que possibilitam trabalhar em cargas parciais muito baixas. Com isso, além da redução no consumo energético, foram eliminados dois chillers de 100 ton cada, originalmente pensados para atender as cargas mínimas da edificação. Propôs a instalação de um tanque enterrado de 1500 m³ que acumula a água gelada no horário noturno. Ainda no aproveitamento de energia, foram introduzidos recuperadores do calor rejeitado dos geradores a gás para aquecimento da água de uso doméstico e para a produção de água gelada pelo chiller por absorção.

Além das soluções de engenharia, a equipe da Heating Cooling dotou os sistemas de energia e climatização do Birmann 32 dos mais eficientes equipamentos e componentes. A começar pelas torres de resfriamento, de alta eficiência energética, baixo nível de ruído e baixo consumo de água. Todos os climatizadores fancoils são dotados de atenuadores de ruído. Para o bombeamento, foram especificadas bombas in line.

A qualidade do ar interno e o conforto térmico dos usuários não foi negligenciado. A equipe de engenharia da Heating Cooling optou pela insuflação do ar pelo piso e caixas VAV de piso. O sistema conta com filtração do ar em dois estágios e, para aumentar as taxas de renovação com eficiência energética, o ar de exaustão dos sanitários cruza com o ar de renovação através de rodas entálpicas. Também a renovação do ar nas garagens é feita através de ventilação por demanda. Toda a engenharia aplicada neste empreendimento sintetiza a experiência da empresa.

O futuro promete

A Heating Cooling foi a empresa de engenharia térmica que mais avançou na profissionalização do seu quadro dirigente. Atualmente uma nova geração assume a linha de frente, tocando obras e fazendo a gestão do negócio.

Identificando a debilidade da formação de mão de obra no setor, a empresa tem investido alto na capacitação de novos engenheiros. Constantemente abre espaço para a inscrição de futuros profissionais para o mercado de ar-condicionado.

Também antevendo a dificuldade de obter mão de obra especializada para atuação em campo, investiu em novas instalações fabris para a fabricação de dutos e preparação para as futuras instalações. Boa parte dos componentes hidráulicos sairão montados para a instalação.

O segredo do sucesso

Várias instaladoras, ainda em operação ou não, também tiveram uma agressiva política comercial. Muitas também contam ou contaram com uma engenharia de qualidade. O que distinguiria, portanto, uma superioridade tão pronunciada em relação à boa parte do mercado?

Marcos Torrado, diretor comercial da Midea Carrier, tem um relacionamento de décadas com a Heating Cooling. Possui, portanto, amplas condições de avaliar o desenvolvimento da empresa. “A Heating Cooling sempre foi uma empresa inovadora no segmento, buscando tornar os desafios em oportunidades, sempre buscando a perfeição em todas as suas obras”, diz ele, que atende a empresa desde a primeira sede, na Avenida Itaberaba.

Arnaldo Basile, atual presidente executivo da Abrava, a associação do setor, também tem sua opinião. “Quadro de colaboradores com perfil técnico diferenciado e gestão com foco em resultados, o que lhes permitiu ao longo do tempo atuarem seletivamente nas obras mais complexas em diversos segmentos.”

“Por um ou outro motivo, apesar de sempre ter mantido relações com a Heating Cooling, foi somente a partir de 2004, dirigindo a Armacell, que passei a ter mais contatos com a diretoria e os setores da empresa. Foi a primeira empresa de engenharia de instalações de grande porte e de obras com maiores complexidades que aderiu ao conceito de espuma elastomérica para isolamento térmico”, continua Basile.

“Costumo dizer que só há uma razão pela qual as empresas vão à falência, má administração. A Heating Cooling foi sempre, na minha visão, muito bem administrada”, diz Celso Simões Alexandre, por décadas o “homem” da Trox no Brasil.

“Embora o contato entre Trox e Heating Cooling fosse anterior ao meu contato pessoal, eu conheci o Flávio numa reunião na Abrava, quando do plano cruzado, em 1986, para discutir a famosa tablita. Confesso que não foi fácil. Na reunião, convocada entre instaladores e fabricantes, dos fabricantes só apareci eu. Dos instaladores, o Flavio tomou as rédeas da discussão. A reunião foi muito tensa e pensei cá para comigo, ‘Com este cara, nunca irei à bola’. Engano puro. Flávio tornou-se, com o decorrer dos anos, um dos meus grandes amigos no setor” lembra Simões Alexandre.

Manoel Gameiro fez grande parte do seu percurso no ar-condicionado na Trane e, hoje, pode-se dizer que é um dos veteranos e, nessa condição, possui uma visão privilegiada do mercado. Assim ele define a Heating Cooling: “Empresa com uma liderança inspiradora e com uma grande capacidade de inovação e criação de valor.”

“Acredito que meu primeiro contato (com a empresa) foi em 2008 ou 2009, quando começamos uma conversa para que pudéssemos estabelecer uma relação comercial. A Heating tinha e continua tendo uma grande e forte relação com a Carrier”, continua ele.

“Conheço a Heating Cooling desde que iniciei na área de AVAC, há quase 30 anos, e neste período tive a oportunidade de acompanhar diversas iniciativas e projetos que contribuíram para a empresa completar estes 50 anos. Acredito que a capacitação técnica e foco no cliente são pilares importantes, que somados à visão empreendedora, capacidade de se ajustar aos fatores externos e uma boa gestão levaram a empresa a festejar esta importante marca” diz Luiz Moura Presidente da Trox Latinoamérica.

“Historicamente a Heating Cooling tem uma relação muito próxima com os principais fabricantes de soluções de AVAC. Mantenho contato frequente com a empresa desde que iniciei neste mercado, desde então tive a oportunidade de colaborar com o fornecimento de diversas soluções para suas obras. Recentemente, agora pela Trox, considerando a complexidade técnica de alguns projetos especiais e o fato de desenvolvermos soluções customizadas para este tipo de obra, temos nos relacionado com absoluta frequência”, continua Moura.

“O primeiro contrato da Somar Engenharia foi o TAB do sistema de ar-condicionado do Banco de Sangue do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, fechado em 2004, quando se iniciou uma relação de confiança e parceria com a Heating Cooling, nosso primeiro cliente”, lembra Maurício Salomão Rodrigues, diretor da Somar e um dos pioneiros nas atividades de TAB e comissionamento.

Para Rodrigues, a Heating Cooling sempre foi coerente com os princípios de Visão, Missão e Valores da empresa, “fidelizando seus clientes e dando sustentabilidade para seu negócio”.

Relacionamento sólido e transparente

Em geral os parceiros comerciais da Heating Cooling são unânimes em apontar a honestidade e transparência nas relações. Como representante de uma das mais antigas parceiras da instaladora, Torrado qualifica como excelente o relacionamento.“Sempre buscamos a parceria para a realização de bons negócios para ambas as empresas, o que perdura até hoje!”

“Meus relacionamentos com os colaboradores da Heating Cooling sempre foram muito profissionais e duradouros, sempre atuaram de maneira alinhada com a aplicação das soluções tecnológicas mais assertadas e aplicação de tecnologias inovadoras”, completa Basile.

“Tendo a Heating Cooling se tornado uma das grandes empresas do setor, cooperamos naturalmente nas grandes obras que aconteceram. Respeito mutuo, idoneidade, ética e, porque não dizê-lo, alto nível da engenharia foram sempre o norte na relação das empresas”, corrobora Simões.

Da mesma maneira, Moura avalia a relação como “de absoluta parceria, buscando entender as necessidades de cada negócio a fim de contribuir com a excelência dos seus projetos. Temos uma relação muito próxima com todas as áreas da empresa, especialmente com a engenharia e departamento de obras.”

Marcelo Tosi, diretor das Indústrias Tosi, diz que seus primeiros contatos com a empresa aconteceram na década de 1980 quando começaram a produzir a linha de difusão de ar. Segundo ele, no começo a relação era um pouco fria. “De 15 anos para cá nos aproximamos muito graças à pessoa do Domingos.”

Para Tosi, a qualidade é o que distingue a empresa. “Mudou o patamar de qualidade e atendimento do mercado.”

“Sempre tivemos um relacionamento de parceira e transparência.  Ao longo destes anos, foram muitos projetos importantes que tivemos o prazer e orgulho de executar, sempre trazendo soluções de qualidade e prezando pelas boas práticas de engenharia”, diz Rodrigues da Somar.

“Sem dúvida nenhuma, tivemos alguns projetos importantes com a Heating Cooling, em que a participação da Somar foi significativa”, diz Rodrigues.

O diretor da Somar cita alguns projetos relevantes da Heating Cooling com participação da sua empresa. São eles: Pinacoteca de São Paulo (2023), Projeto Sírius (2018), Aeroporto de Guarulhos Terminal 3 (2014), Projeto Horizonte – VotorantinPapel e Celulose(2007) e Primeira Plataforma de Rebombeio Autônoma da Petrobras (2007).

Comprometimento e atualização constante

Há, também, uma unanimidade quando se busca uma avaliação sobre as razões do sucesso da Heating Cooling. “Comprometimento, responsabilidade e atualização constante de seus conhecimentos, focando sempre a qualidade e excelência no atendimento aos clientes” enfatiza Marcos Torrado.

O diretor da Midea Carrier aponta, ainda, algumas contribuições da Heating para o mercado. “A busca constante em transformar os desafios em oportunidades, em várias obras de engenharia. Com certeza, a Heating Cooling deixou seu legado e aprendizado. Apesenta ótima gestão, com busca e validação de Certificados importantes; total apoio e infraestrutura adequada na realização de cada obra, utilização da tecnologia mais avançada, disponível no mercado, e a busca constante na inovação e atualização de sua engenharia”, são as razões para o sucesso da empresa, na sua opinião.

Arnaldo Basile não deixa por menos. “Foram até agora, e torço para que continue sendo, a maneira como seus gestores focam o negócio de soluções diferenciadas de engenharia de climatização, porque nem sempre o cliente conhece profundamente o que ele realmente necessita. A Heating Cooling evita concorrer em segmentos que não prestigiam a engenharia de instalações e desqualificam o conhecimento técnico; é conhecida e reconhecida nacionalmente pela atuação diferenciadas de seus corpos técnico e comercial.”

“Tenho tido a feliz oportunidade de proferir, nos últimos anos, palestras e apresentações pela Abrava nos Entracs e Sannar, realizados pela Nova Técnica Editoral. Em várias cidades, e em distintas regiões brasileiras, tem sido usual para mim ser questionado sobre a atuação da Heating Cooling. Este é, também, um indicador do potencial e representatividade da empresa no mercado brasileiro”, conclui Basile.

“Não sendo exclusividade, eu diria que o que coloca a Heating Cooling nas primeiras posições é, sem sombra de dúvidas, o alto nível da engenharia da empresa o que faz que não se aplique a ela aquela piada, que obra de ar-condicionado não se entrega, se abandona. Aqui acrescentaria engenharia de projeto executivo e instalação, com nota 10.

“Costumo não comparar as empresas do nosso setor, mesmo porque cada uma delas possuem características especificas para um determinado nicho de mercado ou tipo de cliente. A respeito da Heating Cooling, gostaria de enaltecer o comprometimento da busca pela excelência da engenharia e o compromisso de entregar obras de extrema qualidade”, ressalta Moura.

“Certamente a Heating Cooling é um dos grandes nomes do mercado de instalação de AVAC no Brasil e, nestes 50 anos, contribuiu para a transformação do setor. Considerando que se trata de uma empresa inovadora com capacitação técnica diferenciada, inevitavelmente contribuiu para uma maior profissionalização do setor, além da formação de diversos profissionais que hoje atuam em diversos segmentos do nosso mercado”, conclui o presidente da Trox Latinoamérica.

Ronaldo Almeida, editor e Publisher da revista Abrava + Climatização & Refrigeração e do Portal EA